Minibiografia
Artista visual que atua em Caicó, no Rio Grande do Norte e em Santa Catarina. Cenógrafo dos espetáculos: “Auto de Santana” (2006 e 2007 – Direção: Diana Fontes; e, 2009 – Direção: Jonas Linhares e Maguila Torquato. Cenógrafo do espetáculo “Coral Sertão Encanto” em 2007 com Direção de Danilo Guanais (Projeto Petrobrás). Em 2014 concebeu o cenário do espetáculo “Seu Sol e Dona Lua” com direção de Diana Fontes (Natal/RN). Também em 2014 atuou como cenógrafo no espetáculo “Parcerias Sinfônicas SESC RN”. Professor de pintura na Casa de Cultura Popular de Caicó de 2007 a 2015. Artista bastante solicitado para dar assessoria a montagens de teatro e música na região do Seridó Potiguar. Atualmente é artista da Casa de Pedra Coletivo de Artes em Caicó/RN, além de cenógrafo dos espetáculos “P’s” (2015), “Chico Jararaca” (2018), “Menino Pássaro” (2022), “As pelejas de Baltazar” (2022), “Condenadxs” (2022) e “1877” (2023) da Trapiá Cia Teatral. Também em 2023 criou o cenário do espetáculo “Joaninos” da Cia Matakiterani (Lages/SC). Recebeu indicação de melhor cenário (P’s): Festival Nacional de Teatro Ipitanga – FIT Bahia 2016. Também é diretor de arte dos filmes “P’s” (2018), Fole (2021), Dona Dadi, a calungueira do sertão (2022), Sertão Bruto (2023) e Mariana e Ludovina, todos da Trapiá Filmes. Foi responsável pela ambientação cênica das leituras dramáticas dos textos “As Velhas” de Lourdes Ramalho (2019), “1877” de Lourival Andrade (2021), “Chico Cobra e Lazarino” de Racine Santos (2024) e “O trágico destino de duas Raimundas ou os dois amores de Lampião antes de Maria Bonita e só agora revelados” de Francisco Pereira da Silva (2024). Em 2024 estreou a intervenção teatral “O Marujo do Queijo” (cenógrafo e ambientação cênica). Também é diretor de arte dos filmes “P’s” (2018), Fole (2021), Dona Dadi, a calungueira do sertão (2022), Sertão Bruto (2023), Mariana e Ludovina (2024) e Condenadxs (2024), todos da Trapiá Filmes.